Vivemos uma crise estrutural e civilizatória do capitalismo
global, agravada desde 2008, que aprofunda desigualdades e
serve de combustível para o extremismo de direita. No Brasil,
enfrentamos a face mais cruel desse fenômeno: o bolsonarismo,
que deixou como herança uma "terra arrasada", destruindo políticas
sociais e ameaçando nossa democracia.
Mas a reconstrução nacional não foi apenas um slogan.
Sob a liderança do presidente Lula, o Brasil ressurgiu como força
de estabilidade e progresso. Em tempo recorde, tiramos o país
do Mapa da Fome, levamos o desemprego à mínima histórica,
garantimos o aumento real do salário mínimo e retomamos
programas vitais como o Minha Casa Minha Vida. Rompemos
com o dogma neoliberal e provamos que o Estado deve, sim,
induzir o crescimento.
No cenário internacional, recuperamos nossa altivez. Na
presidência do G20 e no BRICS, o Brasil lidera o debate sobre
a reforma financeira global, o combate à fome e a transição
energética justa, defendendo a Amazônia sem abrir mão da nossa
reindustrialização.
A extrema direita foi contida, mas não derrotada. Por isso,
o PT convoca sua base para uma nova etapa. Não basta gerir o
presente; é preciso disputar o futuro. O 8º Congresso Nacional
marca o início da nossa ofensiva democrática para consolidar
essas vitórias e avançar muito mais.